Curso livre de "CINEMA EM MARINGÀ"




Dirigido por Érico Alessandro, o longa tem um diferencial: 
O final é escolhido pelo espectador.
O filme, foi produzido em Maringá, interior do Paraná e tem o diferencial de ser o primeiro filme interativo da história do cinema. É o próprio espectador quem escolhe o final do filme (se condena, ou não, o personagem principal, Juan e, consequentemente, o destino do mundo).

A idéia foi dar poder para o público escolher o final da história. “Num determinado momento, a exibição do filme para por um minuto e os espectadores podem escolher entre dois finais – absolvido ou culpado – através de uma votação por SMS. Os votos são computados instantaneamente por um sistema e, em um minuto, o filme volta a ser exibido seguindo a escolha do público”, Segundo Érico.

O título conta a história de Ruan, um policial corrupto que entra em coma após ser baleado na cabeça. Enquanto permanece internado, o personagem entra em contato com a civilização de uma dimensão paralela que tem o poder de influenciar decisões dos humanos.

Por conta disso, ele se torna a chave para acabar com o conflito entre o bem e o mal na terra, quando a Terceira Guerra Mundial está prestes a acontecer.

Escolha Única demorou cinco anos para ser concluído, ao custo de aproximadamente
R$ 800 mil reais. Ao todo, a produção do filme contou com mais de mil profissionais e 800 efeitos especiais.

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